Free JavaScripts provided
by The JavaScript Source

quinta-feira, julho 29, 2004

merdas sérias, para variar (bv)

Hoje apetece-me escrever sobre assuntos sérios. Não me perguntem porquê, normalmente guardo os pensamentos sobre os assuntos sérios da vida para quando estou sentado na sanita a fazer força para sair o cagalhão, mas hoje apeteceu-me. Como escrevo o que quiser e sobre o que quiser e não tenho que dar satisfações a ninguém, leiam se quiserem.

Em jeito de introdução:

Morte, minha Senhora Dona Morte,
Tão bom que deve ser o teu abraço!
Lânguido e doce como um doce laço
E, como uma raiz, sereno e forte.

Não há mal que não sare ou conforte
Tua mão que nos guia passo a passo,
Em ti, dentro de ti, no teu regaço
Não há triste destino nem má sorte.

Dona Morte dos dedos de veludo,
Fecha-me os olhos que já viram tudo!
Prende-me as asas que voaram tanto!

Vim da Moirama, sou filho de rei,
Má fada me encantou e aqui fiquei
Á tua espera... quebra-me o encanto!

Não há nada como a perspectiva da Morte para reavaliarmos as nossas prioridades e a forma como temos vivido até aí. Estar deitado numa maca de hospital, junto a outros desgraçados, uns mal-vivos, outros a morrer... e um gajo a pensar se amanhã vai abrir os olhos e ver alguma coisa, ou se será a ultima vez que os vai fechar. Acreditem que muita coisa vos passa pela cabeça, e principalmente aquilo que não fizemos, as pessoas a quem não pedimos desculpa, aquelas que poderiamos ter conhecido melhor e não o fizemos...

E então, é como se dentro da nossa cabeça existisse um interruptor, que de repente é activado. E começamos a ver a vida de outra forma.

Falo de mim. Estive com a Morte aos pés da maca de hospital, a convidar-me a ir com ela. Recusei, obstinado, não queria ir confirmar se era bom ou não, e muito menos me apetecia vêr a merda do túnel de luz, por muito tranquilo e pacifico que Ela dissesse que era. Mandei-a para a puta que a pariu, mas a cabra só ao fim de alguns dias é que finalmente se foi embora.

E o interruptor virou... E a minha vida deu uma volta de 180 graus...

E hoje sou quem sou, e é assim que quero ser.

beaver

terça-feira, julho 27, 2004

Experiências 1 (bv)

Combinei com ela num café perto de casa dela, facilitava a observação da sua chegada. Ao fim de alguns emails, algumas mensagens e duas conversas pelo telefone, tinhamos acertado para essa tarde o encontro. Cheguei mais cedo propositadamente e escolhi uma mesa estratégica, ficava meio resguardada mas permitia-me observar a entrada. Passados 15 minutos chega uma mulher, com olhar ansioso percorre o café e pousa o olhar sobre mim, a pergunta formulada nos olhos brilhantes: és tu?

Um breve aceno de cabeça e ela senta-se, com o nervosismo evidente em todos os poros. Não me dirige o olhar fixamente, conforme a tinha instruído, mas antes lança-me repetidos olhares, como que a avaliar-me. Cumprimenta-me, também como a tinha instruído: boa tarde Senhor.

Sem dizer uma palavra levantei-me, paguei a conta e saí. Ela seguiu-me, ligeiramente atrás. O hotel ficava perto, entrei, pedi a chave na recepção e subi ao primeiro andar. Ela seguiu-me sem dizer uma palavra. Entramos, liguei o ar condicionado, baixei as persianas e corri as cortinas, ficou uma ligeira penumbra no quarto. Enquanto fazia isto, ela estava no hall do quarto, a excitação a sair-lhe pela pele...

Sentei-me aos pés da cama e disse-lhe: despe-te e pôe-te de quatro na cama. Timidamente começou a despir-se, enquanto eu via com gosto que tinha cumprido o que lhe tinha ordenado. Mostrou alguma reticência para despir as cuecas, olhou para mim, mas o meu olhar respondeu-lhe. Tirou-as, deixou apenas os sapatos de salto agulha, e ficou de quatro em cima da cama. Disse-lhe para se acariciar... Timidamente passou os dedos pela cona rapada, como que a perguntar se era assim que eu queria.

Mantive o silêncio, enquanto a excitação dela aumentava. Disse-lhe para parar, levantei-me e dirigi-me a ela. Passei as mãos levemente pelo corpo dela, quase se lhe tocar, sentindo os frémitos do seu corpo sedento. Tirei a corda da pasta, passei-lhe pelos pulsos e amarrei-a á trave da cabeceira da cama. De seguida retirei o lenço de seda e vendei-a. Sentei-me novamente aos pés da cama e fiquei por momentos a observá-la, sempre em silêncio. Apenas se ouvia o leve zumbido do ar condicionado e a respiração ofegante dela, ansiosa pelo desconhecido.

Levantei-me e sentei-me na cama junto dela. Explorei-lhe o corpo calmamente... enfiei-lhe 3 dedos na cona, estava quente e escorria... apertei-lhe os mamilos para ver a reacção, e a puta gostou. Bom, muito bom! Dei-lhe duas palmadas violentas nas
nádegas, sem aviso. Senti-a reprimir um gemido de dôr. Voltei a dar-lhe e desta vez nem um som. Voltei a enfiar-lhe os dedos na cona, cada vez mais fundo. Enfiei o quarto dedo... Ela contorcia-se quando os dedos desapareciam todos dentro dela, mas nem um som emitia.

Levantei-me, fui á casa de banho, lavei-me e saí. Fechei a porta do quarto e desci para beber um café. Estava no bar e decidi ir fazer umas compras a uma loja de conveniência ali ao lado. Enfiei várias coisas no saco: um tubo redondo de pasta de dentes, molas para roupa de madeira, um batedor de claras em metal e uma espátula também de madeira. Paguei e subi de volta ao quarto. Ela estava tal como a tinha deixado, as pernas pegajosas da nhanha que lhe tinha escorrido da cona.

Mandei-a virar e deitar-se de costas. Abri-lhe as pernas e entretive-me a prender-lhe as molas nos lábios da cona, nos mamilos e nas mamas. Para aquecer dei-lhe duas ou três estaladas, que lhe deixaram as faces vermelhinhas. Mandei-a novamente ficar de quatro. Peguei no batedor de claras e comecei a enfiar-lho na cona. Só com o cabo de fora, comecei a dar voltas com ele, enquanto o tirava e enfiava. Com a mão livre agarrei-lhe o pescoço, e mandei-a encostar a cabeça ao colchão, agarrar as nádegas com as maõs e abrir o buraco do cu. Cuspi-lhe para lá e disse-lhe para o lubrificar, o que ela fez. Deixei o batedor de claras enfiado na cona e comecei a enfiar-lhe o tubo de pasta de dentes no cu, enquanto lhe apertava um pouco o pescoço. Ela não fazia um som, mas tinha os dentes cerrados e o corpo estremecia. Quando o tubo de pasta de dentes estava quase todo enfiado, o batedor de claras saiu... não havia espaço para os dois. Enfiei o resto do tubo, abri a extremidade e mandei-a apertar, queria lavar os dentes. Confesso que me foi dificil aguentar sem desatar a rir á gargalhada, enquanto ela tentava apertar o tubo com força suficiente para sair pasta de dentes.

Continua...
Beaver

Ainda a tomada de posse dos chul... oooops, secretários de Estado

Não consigo deixar de pensar na carinha desconsolada da Teresa Caeiro ("Tegui" para os amigos... atentem só no petit nom à puta queque) quando lhe disseram que já não seria Secretária de Estado da Defesa. Contam as más línguas que ela mordeu o lábio, abriu muito os olhos e disse que ia retocar a maquilhagem, afastando-se muito depressa para os lavabos.. onde explodiu num pranto e choro desmesurado.

É compreensível. A puta julgava já certo o lugar. Sentia já, como que em jeito de antecipação, os seus orifícios naturais dilatados e preenchidos por viris vergalhos marciais. Tinha já como garantidas as brutas "órgias" nas casernas, rodeada de brutos GI jerks com o Q.I. de um javali. Já sonhava acordada com as grandes caralhadas que ia levar nos briefings dos exercícios militares, sob as redes de camuflagem. Já delirava com a hipótese de se encavar com um óbus de 105 mm pela democrata-cristã peida acima... E, quem sabe, talvez pudesse concretizar o seu grande sonho: um gang-bang num C-130, providenciado por dois pelotões de páras; já é muita piça...

Mas não. A Tegui foi vítima das jogadas de bastidores e teve de se contentar com a pasta das Artes e do Espectáculo... Tem de trocar o cáqui pelas lantejoulas.
Mas, quem sabe... talvez possa tentar a sua sorte nos palcos dos clubes de strip... ou nas cabines dos peep-shows... Quem sabe até num espectáculo com um Grand Danois...

Não desesperes, Tegui. Tudo se irá compôr.


Uma grande caralhada do

Exocet

Como a ficção copia a minha realidade...

Estou com vontade de processar os gajos da HBO... A cena do episódio de hoje d'"Os Sopranos" (20 valores! 20 valores! séries como estas são de ver e chorar por mais) entre a Janice e o Ralph fez-me recordar bons e agradáveis momentos protagonizados cá pelo "je"... Até que notei que algumas coisas eram a cópia a papel carbono do que era dito e feito!!! Especialmente o pormenor do... errrrrr... cóf-cóf... tratamento por "puta"...

Sacanas dos gajos da HBO!!! Já nem a intimidade entre os lençóis é respeitada!
Não estamos seguros em lado nenhum!!!


Caray!

Exocet

segunda-feira, julho 26, 2004

Prenhices...

Ora boas! gajas, gajos & restante fauna... Aquele que vos vai foder (as passarinhas e os cornos) saúda-vos!

É segunda-feira... mais uma... e ainda restam muitas mais...
Ora bem, hoje também ando como o Beaver: sem o meu PC, a teclar num "piano" ao qual só ligo quando estou à rasca (e quando quero jogar Red Alert 1)... e fodido. Mas enfim, podia ser pior. Podia ser sempre pior... é isso que me consola (eh lá, não se ponham com ideias parvas de dildos e afins, caralho...).

Hoje, em amena cavaqueira com um colega de trabalho (sim, colega... já que não passamos de meras prostitutas no mundo laboral, que se vendem para ter algum ao fim do mês...), veio à baila a "queca com gaja prenhe". É claro que não estávamos
a palrar exclusivamente sobre este assunto, mas enfim, já sabem como é, as conversas são como as cerejas, e comentámos algo que nos fez seguir uma certa linha de raciocínio, a qual foi dar precisamente a este delicioso tema: uma boa foda numa
badalhoca a abarrotar de hormonas e de barriguita cheia. Durante breves, mas maravilhosos segundos, o meu cérebro fervilhou de excitação (se o sacana tivesse pila, já estava com uma erecção, tenho a certeza) à conta disto.



Nunca experimentei... mas não quero morrer sem saber como é. E vocês, seus berlins?
Pensem nisso...

Bom início de semana... e poucas punhetas que está muito calor, porra!

Exocet


P.S.: Céus, como sou kinky...

a dependência da net... (bv)

Bons dias cambada de atrasados que perdem tempo a lêr a merda que me sai da cabeça, se existir algum. Se não existir, azar... pode ser que daqui a muitos, muitos, muitos anos algum extraterrestre se divirta a ler tudo o que foi escrito na internet pelas criaturas de base-carbono, e então alguém há-de ler isto. Se isso não acontecer e ninguém lêr esta merda, que se foda.

Como já devem ter reparado, hoje estou menos bem disposto. É segunda feira, fiquei sem pc, tenho que estar a escrever esta merda num teclado que mal me cabem os dedos e ainda por cima emprestado... o que me leva a dissertar um pouco sobre a dependência da net.

Chegamos a um ponto tal que se não tivermos acesso por uns dias, o nosso mundinho de merda desaba. Como é que vamos falar com os amigos? Como é que vamos bater os sites de gajas nuas e travestis para a punheta diária? Como é que vamos para o irc fingir que somos quem não somos e trocar fotos nuas que não são nossas? Isto é uma merda, sem internet um gajo fica sem vida social. Qual é a piada de ir á esplanada galar uma febra, meter conversa com ela e tentar que passado um bocado ela nos esteja a chupar o pau num qualquer canto, para um bom inicio de relação de amizade??

Não!!! Essa merda faz-se na net. Foda-se, e agora? Um gajo pode sempre tentar sair de casa, apanhar sol, lêr um livro, apreciar as gajas por trás de uns óculos escuros... mas foda-se, qual é a piada disso? Não é muito melhor um gajo estar a escrever " lambia-te o grelo todo e chupava-te essa merda " num ecrâ de computador e estar um gajo a rir-se do outro lado, do que meter conversa com uma bifa qualquer em Cascais, que está mortinha para levar com ele e que só veio de férias a Portugal para foder que nem uma puta que é, porque na merda de país dela andam sempre a controlá-la?

E até nem é dificil... já tive bifas nas férias que passado meia duzia de palavras já estavam a chupar o marsápio... mas um gajo não pode dizer lol, nem um smiley, pessoalmente. Qual é a piada dessa merda?

Agora não me apetece escrever sobre mais nada.

Beaver

sábado, julho 24, 2004

Carlos Paredes, 16/02/1925 - ...



Permitam-me apenas uma nota de homenagem a esse grande Homem que é (sim, ainda é, pois génios de tal calibre nunca desaparecem) Carlos Paredes.
A vida é injusta... mas enfim, é a vida.

"Já me tem sucedido fazer as pessoas chorar enquanto eu toco..."

"As pessoas gostam de me ouvir tocar guitarra, a coisa agrada-lhes e eles aderem. Não há mais nada" (in Público, 20/3/90)

"Um génio? Ele diz que não, que é apenas um homem igual aos outros, capaz de amar e de sofrer, de rir e de chorar. «Geniais são as pessoas que respeitamos muito Génio era Mozart.» Génio, génio grande e generoso, é este Carlos Paredes, digo agora eu. E o futuro que me desminta, se for capaz." (Viriato Teles - in "O mundo segundo Carlos Paredes")


A minha singela vénia, Mestre.

Exocet


...

sexta-feira, julho 23, 2004

fds... fdp... fdd... raios parta a merda dos acrónimos... é fim de semana mesmo (bv)

Vou de fim de semana, também sou filho de deus, apesar de bastardo. De qualquer modo, um pouco de normalidade faz bem á mona, e no fim de semana sempre se fode mais e melhor, sem o stress da merda do trabalho.

Portanto, bom fim de semana a todos/as e excelentes fodas, para quem tiver parceiro, parceira ou parceiros para as dar. Quem não tiver... olha, que se fodam, e batam punheta... e para a próxima, esmerem-se no engate.

Até 2ª feira.
Beaver

De quatro




Não, as unhas não são minhas.


Teresa

Criaram um monstro (bv)

Pois é. Com esta coisa de fazerem um blog para onde eu posso despejar o que me vai na mona, criaram um monstro. Só me apetece escrever, escrever e escrever... Foda-se, será esta merda uma espécie de catarse? Estarei a tentar limpar-me de toda a podridão expondo-a ao escrutínio de quem quer que seja? Hmmmm.... Tenho que falar nisto ao psiquiatra, mas com calma, o gajo já não me acompanha assim como é, se o meto nesta nova faceta á bruta, é desta que me diz que não me pode ouvir mais.

Recomendo umas conversas com um psi a todas as pessoas. São extremamente libertadoras, e no meu caso, extremamente hilariantes. Parto-me a rir cada vez que vejo a cara que o gajo faz quando lhe conto certas merdas, e quando lhe falo de certas fantasias... ehehehehehheheh
Por deferimento á relação maluco/psiquatra, não vou revelar quem é o gajo, a não ser que ele me chateie muito com a merda do discurso da responsabilidade, esse confesso que me começa a fartar um bocado.

Apetece-me falar desse universo maravilhoso que é o dos anúncios pessoais online. Apanha-se de tudo, conhece-se de tudo, e tudo nos pode acontecer. Já coloquei todo o tipo de anúncios em sites próprios, fazendo-me passar por outra pessoa, e até por sexo diferente. A avaliação das respostas é, no mínimo, hilariante. Tambem se poderá dizer desesperadas, na maior parte dos casos.

Ao longo de algum tempo, fiz uma pequena estatística, a qual passo a partilhar para os interessados. Quem não estiver interessado, passe em frente que é para o lado que durmo melhor.

a) anúncio colocado como gajo á procura de gaja para relação séria

As muitas respostas esperadas para o texto colocado. Coitadinhas, muito sozinhas, á procura do homem ideal ( ponham de uma vez na cabeça que essa merda não existe ), que querem um gajo simpático, bonito, espadaúdo, que goste de crianças, que seja inteligente, com curso superior, bom emprego, responsável, fiel, blá blá blá... arghhhhh... Muito desespero anda por aí, minhas senhoras!!!

b) anúncio colocado como gajo casado á procura de fodas fora de casa

Não tantas respostas como a situação anterior, mas mesmo assim uma quantidade apreciável. No entanto, faz-me confusão que na resposta a um anúncio de um gajo que diz que é casado e quer uma gaja para foder por fora, que em práticamente todas as respostas perguntem se um gajo é casado e porque quer foder por fora. Eh pá, ou são atrasadas mentais, ou então não sabem lêr. E há as que vêem com considerações morais sobre isto ou aquilo... Se não gostam, porque respondem? Porque no fundo é o que queriam, mas não têem coragem para assumir que querem, preferem viver a vidinha de merda a pensar que " eu devia fazer isto e aquilo ", mas nunca fazem. Estas são as mais deprimentes, as mais mentirosas e as mais rebarbadas. Mas raramente passa da intenção, se bem que das que conheci deste grupo houve algumas ( muito poucas ) agradáveis surpresas. Apesar disso, a apreciação geral é sofrível.

c) anúncio colocado como gaja, casada ou não, a querer gajo para foder sem compromisso

Preciso de falar deste? Não imaginam a quantidade e a qualidade das respostas? Podia fazer uma exposição de arte conceptual só com a quantidade de fotos de pilas que me enviaram... enfim, siga para bingo.

d) anúncio colocado como gajo casado á procura de uma amante para foda e disposto a dar prendinhas ( géneros ou espécie )

Confesso que este me surpreendeu pela quantidade e determinação das respostas. Apesar de algumas serem claramente no gozo, a maior parte era séria e determinada. Afinal um dinheirinho extra faz sempre jeito para aquela lingerie da La Perla que viu na montra, ou para apenas ter e não se sentir tão dependente do maridinho. Uma percentagem significativa eram donas de casa, sózinhas o dia inteiro, e que estavam perfeitamente dispostas a ter um gajo que as fodesse enquanto o marido andava a ganhar dinheiro para as contas, em troca de uns tostões e umas prendinhas para se sentirem contentes. Conheci algumas deste grupo também, se bem que no fim arranjava sempre maneira de dar uma á borla, antes de largar o dinheirito, normalmente com a desculpa de que a primeira era para experimentar se nos dávamos bem no fodanço. Básicas!!!!!!!

e) anúncio colocado como gajo á procura de gaja apenas para umas fodas e umas gargalhadas

Mais dificeis as respostas, mas também as houve. E foram as melhores fodas....

f) anúncio colocado como gajo bisexual á procura de casal

Bem, alguns encontros, muito poucos passaram para acção mais intima...

Em jeito de conclusão, e para todos os gajos que me estão a lêr, a melhor hipótese que têem é mesmo a cena da gaja casada para foder em troca de dinheiro ou prendas. Deixo ao vosso critério e engenho a forma de lhes darem a volta para foderem e não largarem o custoso, a não ser talvez para um almoçito ou um cafézito prévios.

Beaver

My turn, now...

Eis então chegada a minha vez... Exocet de minha graça, Exocet como o célebre produto da Aérospatiale. E, tal como o meu homónimo gaulês, gosto de passar despercebido... Fly low, hit hard...
Perverso q.b., uma carinha de anjo e dentes de tubarão, jovial e divertido, mas por vezes caústico e violento. Imoral e amoral, para mim apenas a verdadeira amizade merece o meu respeito.Tanto fico comovido com Bach, como abano a cabeça ao som de Marilyn Manson... Tanto espanco o rabo de uma putita como sou flagelado por uma Dominatrix... Tanto aperto a mão a um palestiniano como o pescoço a um israelita...
Vocês depois ficam a conhecer-me melhor.

Diz a querida Teresa (um beijo para ti, belo pedaço de Mulher!) que sou sonso... Não confirmo nem desminto...

Como referiu, e bem, o Beaver (é um Mister, carago!!!), este é um espaço onde procuraremos "dar vazão ao nosso lado mais secreto, ao nosso lado mais negro, apenas de vez em quando iluminado pela razão". E desde já vos aviso: cuidado, porque se aproxima um péssimo quarto de hora! Nós não somos de fiar...
Como estou bem-disposto, outra advertência, desta feita dirigida às meninas e senhoras: não é só aos lados que damos vazão; se nos pedirem com jeitinho, também vamos a casa e fazemos despedidas de solteira.
Somos um triunvirato sinistro... Quem nos vê, nem imagina o que cá vai por dentro... Por isso, tenham medo, tenham muito medo...

Já que temos só esta vida, queremos aproveitá-la... e da melhor forma possível para nós próprios. Aconselhamos a que façam o mesmo. Afinal, a vida não é assim tão fodida... nós é que queremos passá-la a foder! Eheheheheheheheh...

São livres de me idolatrar, ralhar, engatar, flirtar, ameaçar, pagar (de preferência por transferência bancária), adoptar (só meninas e senhoras com graves problemas de carência carnal, por favor), aconselhar, sei lá... Por mim, estão à vontade. Mas só vos peço que se divirtam neste que pode parecer um pequeno e singelo espaço, perdido no meio de 0's e 1's, numa imensidão de bites e bytes, neste universo de informação descartável à distância de um clique... mas que para a Teresa, o Beaver e aqui o Exocet, é um cantinho muito nosso, no qual fortalecemos ainda mais a nossa cumplicidade e a nossa amizade.
É que, apesar de puros & duros, "feios, porcos & maus" (a Teresa é belíssima, limpinha & boazinha, claro está...), vítimas inocentes da fatalidade geográfica e deste imenso anonimato a que as novas tecnologias nos remete, apesar de tudo isto... ainda prezamos estas "mariquices", porra!

Vão aparecendo!

Exocet

 
P.S.: Foooooooda-se!!! Eu escrevi isto tudo???

Recordações da casa amarela (bv)

Gosto do João! Um gajo que torra milhares de contos de subsídios do Estado e enche uma sala de cagalhões-críticos a aplaudir um ecrâ negro só pode ser génio.

Com permissão de quem já morreu, aproveito um dos títulos dele para partilhar convosco mais algumas experiências, e faço um tributo ao João.

Voltei a contactar uma antiga submissa/escrava. Enviei-lhe um mail e um sms, aposto que se a puta tivesse colhões tinha ido apanhá-los ao chão. Afinal, depois da forma como a larguei... Mas o facto é que respondeu, toda cheia de salamaleques. Continua puta, e lá disse que tem saudades do que faziamos na casa amarela.

Quando fui beber um café e um alcóolzito, fiquei por momentos a recordar também a casa amarela.

Uma das minha preferidas era metê-la de costas, enfiar-lhe um pepino na cona e um plug no cú, e mandá-la lamber-me o ânus e os colhões, enquanto me divertia a enfiar-lhe as merdas e a dar-lhe palmadas na cona, alternando com puxadelas de mamilos de tal forma que a cabra até via estrelas... ai as recordações... trazem-me uma lágrimazita de nostalgia ao canto do olho.

Aposto que com o mail que lhe enviei já ficou com a cona aos saltos, cabra de merda. Acho piada a estas gajas, todas compostas, todas "não-me-toques" e depois quanto pior um gajo faz, mais agarradas ficam.  As melhores fodas que já dei não foram a gajas vulgarmente designadas por podres de boas, essas estão muito preocupadas em ver como ficam  as mamas na posição em que estão, para se dedicarem á fodança, que é o que interessa. As melhores são as gajas normais, nem feias nem lindas, apenas normais. Essas sim, fodem que nem umas desgraçadas, estão-se a cagar se a barriga fica assim ou assado, querem é chupá-lo e levar com ele, o resto não interessa.

É assim a minha antiga escrava. Normal. Tirem as conclusões que quiserem.
Beaver

quinta-feira, julho 22, 2004

A minha pequena apresentação (bv)

Cabe-me a mim inaugurar este blog pertencente a um triunvirato muito especial. Três amigos virtuais, que não se conhecem in the flesh mas que, no entanto, partilham experiências, conhecimentos, sentimentos e emoções, de uma forma que muitas pessoas que se conhecem faz anos não conseguem. Talvez seja o anonimato que a virtualidade proporciona, talvez seja a distância geográfica... Não me interessa dissecar o porquê, apenas me interessa que esta relação existe, na forma que existe... Estes meus amigos são um dos meus prazeres, daqueles muito especiais que temos na vida e que valorizamos acima de muitas outras coisas.
Dito isto, e foi uma apresentação muito educada, têem que concordar, passemos ao que realmente nos levou a ordenar uma submissa a fazer este blog: para que possamos dar vazão ao nosso lado mais secreto, ao nosso lado mais negro, apenas de vez em quando iluminado pela razão. Confesso que não tenho tido grande interesse pelo universo bloguista, exceptuando três ou quatro que sigo regularmente. O resto parecem-me baldes de merda escritos por mentecaptos, perco o interesse ao fim de ler meia duzia de linhas.


Depois de ter tido alguém a ter o trabalho de fazer um blog, e a minha contribuição ser só escrever o que me vai nos neurónios, até acho piada. Se todos temos os nossos 15 minutos de fama, vamos aproveitá-los. As minhas contribuições vão ser forçosamente anónimas, afinal a maior parte do que aqui irei escrever não são coisas que queremos que os nossos amigos e familia saibam. Como já disse antes, este blog vai ser alimentado por 3 pessoas, os outros irão apresentar-se também.


Quanto a mim, sou trintão, avariado dos cornos, e com uma predilecção especial por relações D/S secretas, acrescidas de algumas práticas mais específicas: bondage, spanking, fisting, toys, máscaras e similares, e algumas coisitas mais... Não tenho a mínima moral, e os conceitos mais básicos de respeito, fidelidade, e outros que tais, não me dizem nada. Sou cabrão, filho da puta, sádico e bastardo... enfim, sou apenas eu! :)


Irei aqui despejar o que me fôr nos cornos, quando me apetecer, dizer quem comi, como comi, e o nome, se me foderem muito o juizo. Também aceito candidaturas para novas alunas, basta contactar.


Por hoje chega, até...
Beaver